
O trem de doido: Uuuuuuuaaaaarhgggg!?? (som de arroto)
Dr. House (com um risinho no canto da boca): Ok. Quando arrotamos o ar sobe do estômago e faz vibrar a válvula que fica entre o esôfago e a boca. Vamos ver se da próxima você consegue vibrar alguma outra coisa.
O trem de doido: Nós não viemos aqui para fazer vibrar nada, mas você conhece o cara que tem posto aí atrás?
Dr. Gregory House: ...hmm. Já vi que você trouxe esse seu cérebro derretido por um delírio febril de alguma daquelas medievais doenças tropicais pra fazer piadinhas. Aliás, vocês não trouxeram na bagagem algumas garotas semi-nuas, usando biquini fio-dental, não? Seria mais interessante do que eu perder meu tempo com alguma espécie de entrevista feita por um 'monkey friend' qualquer.
O trem de doido: Na verdade trouxemos algo parecido. (Nesse momento mostramos um vídeo do 'Gaiola das popozudas'. O som alto do funk carioca ecoa pelos corredores do Princeton-Plainsboro. A mulherada rebola e House parece ficar empolgadão).
Dr. House: Gostei. Mas ainda é pouco pra... (nesse momento Dr. Eric Foreman invade a sala. Ríspido, vai direto ao laptop tentando desligar).
Dr. Eric Foreman: Por favor, desliguem isso, é um hospital!
Dr. House: Não, liguem.
Os dois se entreolham. O clima pesa. Aproveitando a oportunidade, tentamos iniciar um contato com o Dr. Foreman.
O trem de doido: O senhor poderia nos responder uma coisa. Você parece odiar nosso amigo Housezão aí, mas não larga do pé. É namoro ou amizade?
Dr. Foreman: ... (somente olha feio)
Dr. House: Ok, ok. Abaixe essa música. É melhor tirar isso antes que o Dr. Foreman aqui resolva dançar feito as 'banana girls' aí.
Dr. Foreman sai.
O trem de doido: Bom, vai a mesma pergunta. Só que em relação ao Dr. James Wilson. E aí, dá ou desce?
Dr. House: Chega. Você já me fez perder a vontade de ir à América do Sul e tomar algumas caipirinhas, ouvir tango e comer guacamole.
O trem de doido: Só mais uma pergunta. Qual o barato de tomar Vicodin feito balinhas Tic-tac?
Dr. House: Me ajuda a suportar a convivência - mas bem pouco, pouco mesmo - com pessoas como vocês. Mas acho que hoje não está adiantando.
O trem de doido: Ok. A última. Vou fazer um churrasco, comprei 10 kg de picanha. E aí, dá pra vinte comer?
Nessa hora Dr. Gregory House fez uma cara de que havia percebido algo. Parou, olhou pro horizonte, sorriu e vazou. Achamos que teve mais uma daquelas ideias fantásticas que não pensou antes, mas que curam um paciente todo estourado, furado de cirurgias, dado como morto-vivo. Isso rola sempre no final de cada episódio.
Bem. Nosso trabalho terminava por ali. Mas antes de irmos embora ainda deu tempo para conferirmos a comida daquela cantina do Princeton-Plainsboro. Bem ruim. Lembrou os tempos de Restaurante Universitário, só que sem gelatina de abacaxi de sobremesa.
Dr. House (com um risinho no canto da boca): Ok. Quando arrotamos o ar sobe do estômago e faz vibrar a válvula que fica entre o esôfago e a boca. Vamos ver se da próxima você consegue vibrar alguma outra coisa.
O trem de doido: Nós não viemos aqui para fazer vibrar nada, mas você conhece o cara que tem posto aí atrás?
Dr. Gregory House: ...hmm. Já vi que você trouxe esse seu cérebro derretido por um delírio febril de alguma daquelas medievais doenças tropicais pra fazer piadinhas. Aliás, vocês não trouxeram na bagagem algumas garotas semi-nuas, usando biquini fio-dental, não? Seria mais interessante do que eu perder meu tempo com alguma espécie de entrevista feita por um 'monkey friend' qualquer.
O trem de doido: Na verdade trouxemos algo parecido. (Nesse momento mostramos um vídeo do 'Gaiola das popozudas'. O som alto do funk carioca ecoa pelos corredores do Princeton-Plainsboro. A mulherada rebola e House parece ficar empolgadão).
Dr. House: Gostei. Mas ainda é pouco pra... (nesse momento Dr. Eric Foreman invade a sala. Ríspido, vai direto ao laptop tentando desligar).
Dr. Eric Foreman: Por favor, desliguem isso, é um hospital!
Dr. House: Não, liguem.
Os dois se entreolham. O clima pesa. Aproveitando a oportunidade, tentamos iniciar um contato com o Dr. Foreman.
O trem de doido: O senhor poderia nos responder uma coisa. Você parece odiar nosso amigo Housezão aí, mas não larga do pé. É namoro ou amizade?
Dr. Foreman: ... (somente olha feio)
Dr. House: Ok, ok. Abaixe essa música. É melhor tirar isso antes que o Dr. Foreman aqui resolva dançar feito as 'banana girls' aí.
Dr. Foreman sai.
O trem de doido: Bom, vai a mesma pergunta. Só que em relação ao Dr. James Wilson. E aí, dá ou desce?
Dr. House: Chega. Você já me fez perder a vontade de ir à América do Sul e tomar algumas caipirinhas, ouvir tango e comer guacamole.
O trem de doido: Só mais uma pergunta. Qual o barato de tomar Vicodin feito balinhas Tic-tac?
Dr. House: Me ajuda a suportar a convivência - mas bem pouco, pouco mesmo - com pessoas como vocês. Mas acho que hoje não está adiantando.
O trem de doido: Ok. A última. Vou fazer um churrasco, comprei 10 kg de picanha. E aí, dá pra vinte comer?
Nessa hora Dr. Gregory House fez uma cara de que havia percebido algo. Parou, olhou pro horizonte, sorriu e vazou. Achamos que teve mais uma daquelas ideias fantásticas que não pensou antes, mas que curam um paciente todo estourado, furado de cirurgias, dado como morto-vivo. Isso rola sempre no final de cada episódio.
Bem. Nosso trabalho terminava por ali. Mas antes de irmos embora ainda deu tempo para conferirmos a comida daquela cantina do Princeton-Plainsboro. Bem ruim. Lembrou os tempos de Restaurante Universitário, só que sem gelatina de abacaxi de sobremesa.