26 setembro 2008

O trem de doido apresenta: O sentido da vida. A procura continua.

O trem de doido segue colhendo opiniões sobre o 'Sentido da vida'. Dessa vez, conseguimos falar com gente que tem a verborragia como característica principal. Vale a pena.

José Wilker – Olha, a vida nada mais é do que um filme. Às vezes sem cor, outras mudo. Mas sempre em movimento. Talvez nem tenha relação com isso, mas ...ahn... acho queee ... é mesmo algo imagético, pena que não é filmado em si, mas pelos outros. Não é? Pena? Não. Talvez seja legal, esse... ponto de vista. Também.

Faustão – Ô loco meu, uma pergunta dessa exatamente às 18h47, justo quando aquele cunhado chato tá até agora na sua casa. Chegou pro almoço, pegou a sobremesa e ficou pro futebol. Agora tá babando aí no sofá dormindo. É difícil responder, mas vou chamar um cara agora respeitadíssimo dentro do meio, um dos maiores atores da nova geração, Tiiiiiaagoooo Lúcioooo, oooo Diiida de Malhação...

Boris Yelstsin – Ты этого времени всё, новые исправляя работаешь те вас. Даже окончательно об это, труда филипа пишете мог бы. Миф осознаю медицинское те

tradução: irc... aí, amigão, enche o copo...irc
Gilberto Gil – É verdade, essa é uma questão que se responde por ela mesma, não é? Na medida em que buscamos a cada dia respostas no cotidiano mesmo da vida estamos de algum modo vivenciando o sentido. E, assim, é como se fosse uma onda do mar que não pára e é modulada em grandes e pequenas cristas, não é? De sentidos, encontros, desacertos. É como a canção de Lulu.