Filho: ou, cês vão sentando aí que eu já volto
Amigos: falou. tá.
Filho: pai, esse aí é o João, faz jornalismo lá na Federal... e esse aí é o Paulo, faz medicina.
...silêncio na sala...
Pai (cheio de goró na cabeça e tropeçando nas palavras) fala pro Paulo: ou, ou...ou... cê pensa que cê é alguma coisa? cê é um bosta.
Todos os nomes relatados acima são fictícios para preservar a moral dos envolvidos. Essa história é verídica e me foi contada por uma das vítimas do pai desse amigo. Não precisa nem dizer que o Paulo ficou se sentindo mal com o negócio. Não porque ele seja um fresco, ou se ache mesmo um bosta. Mas porque ele é um cara bem intrínseco em determinados momentos. O fato é que o João espalhou a história e a expressão “cê pensa que cê é alguma coisa? Cê é um bosta” pegou geral entre nossos convivas.
Ela pode ser usada em várias ocasiões. E na maioria das vezes não quer dizer o que realmente significa. Ou pode. Você decide aí. Existem várias manerias de usar essa expressão, invente a sua (acho que já ouvi isso...).
Aí, nessa situação abaixo certamente caberia o “cê pensa que é alguma coisa...”.